Viveu-se na tarde a possibilidade
do intangível...
O desperta da criança, o encontro
aguardado - ou não!-, o correr para fins de saúde...
Olhou-se no céu o passeio das
aves qual destino não nos pertence,
mas elas nunca deixam de passar
por nós...
O vento esculpi no rosto o tempo, a lembrança, a saudade de algum momento...
O caminhar sozinho, ensimesmado,
porém, apaixonado por tal ato...
A chuva veio, mas para que
correr?
Um dia, nem que só por uma vez,
todos teremos de tomar um banho de chuva!
Isso se chama plenitude!
Marcelo de Sarges de Carvalho
Nenhum comentário:
Postar um comentário