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sexta-feira, 29 de abril de 2011

PLENITUDE



Viveu-se na tarde a possibilidade do intangível...
O desperta da criança, o encontro aguardado - ou não!-, o correr para fins de saúde...
Olhou-se no céu o passeio das aves qual destino não nos pertence,
mas elas nunca deixam de passar por nós...
O vento esculpi no rosto o tempo, a lembrança, a saudade de algum momento...
O caminhar sozinho, ensimesmado, porém, apaixonado por tal ato...
A chuva veio, mas para que correr?
Um dia, nem que só por uma vez, todos teremos de tomar um banho de chuva!
Isso se chama plenitude!

Marcelo de Sarges de Carvalho

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