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sexta-feira, 29 de abril de 2011

HABITO


Hoje não há o silêncio naufrago,
o rio corre límpido e sem maiores temores...
O sangue não aquece, corre por outros rumos, outras veias!
Há o espanto, a ineficácia do piscar;
atos primeiro e único que se manifesta desse tão distante lugar...
Meu carinho suprimido, meu sorriso usurpado,
 talvez sejam resultados dessas findas tardes aonde tudo se julga, e nada se resulta...

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