Um ébrio casualmente me encontra na esquina,
Na beira baixa da porta sem luz, lâmpada queimada a tempo incerto...
O destino não quisto cheira e impregna a garoa fina que
adormece a tarde e deixa a noite capaz de captar capítulos próprios e próximos
de dois casuais caminhos...
Ali, na quina da esquina, o ébrio e eu nos percebemos guardados
da chuva e na espera!
Eventualmente presos
pelo tempo ruim que fazia o sono da tarde e o despertar da noite...
Marcelo Sarges de Carvalho
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