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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O vestido do ser...

A alma exercita o ânimo, a vontade,
Os gostos; os olhos que não pára, entregam-se ao frenesi...
É tudo a primeira e eterna vez, reproduzindo-se com uma intensidade mais pífia...
O pelo, o couro... Animal que pensa e engana-se de tal condição...
Ser que cria até motivos para viver sem olhar ao único destino...
Criou-se então a precária eternidade...
Torna-se presente nessa idéia diária de antianimal, anticura do mal...
Para, por fim, alimentar a alma!
Marcelo Sarges de Carvalho

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