
Desse silêncio que habita na casa e comigo;
Dele me torno amigo e dele tento, obstinadamente, fugir; é imagem e a ultima rosa que não abre; tal silêncio beija-me secamente o rosto e, a casa, me deixa atroz perante a vida que não pára;
Desse silêncio e dessa casa, sou parte, sou filho, sou parto...
Sou trindade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário