As luzes fugazes se desfazem sem dá margem ao olhar...
Subalterna respiração, emergência no resgate vil do último ato digno!
São atos feitos de pedra e aço.
Dignidade latente, viúva do orgulho, pois narciso beijou o seu reflexo ,
e o afogar-se tornou-se inevitável...
Era humano na face, no gesto e na lembrança!
É o caminho nato do sentido negado ao reflexo guardado...
Conhecer e afogar-se!
Transitar, sem nem mesmo ver que o espelho reflete mais do que uma única imagem...
Marcelo Sarges de Carvalho
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