À meia-noite os pactos são velados...
Meia hora em que tudo se persigna pelas esteiras dessas ruas...
À meia-noite não há silêncio nem luz,
Abstrações ou traições...
Consolos, beijos e arrepios, tentam o risco mais sombrio,
Encontrar-te!
Nesse pacto roto venho ao teu pensar querendo, querer-te;
E vivendo do que me dizes...
A meia hora em uma noite de São Jorge!
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