Seguidores

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

À MEIA-NOITE

À meia-noite os pactos são velados...

Meia hora em que tudo se persigna pelas esteiras dessas ruas...

À meia-noite não há silêncio nem luz,

Abstrações ou traições...

Consolos, beijos e arrepios, tentam o risco mais sombrio,

Encontrar-te!

Nesse pacto roto venho ao teu pensar querendo, querer-te;

E vivendo do que me dizes...

A meia hora em uma noite de São Jorge!

Nenhum comentário: