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terça-feira, 1 de março de 2011

VENUS


Minhas horas são gritos nessa noite; o verso abençoa uma idéia bandida que me assalta as horas...
Meu beijo se perde na escuridão do teu vago corpo!
Meus sentidos são deleites, arcas afundadas em cada suspiro do teu umbigo...
E o beijo cala a meia- noite do início-fim de algum dia!

LAPSO


A sala cheia, o dia em brasa e a porta entreaberta...
Falaste-me da saudade sentida e me tornasse um abraço, com jeito me revelaste a vida que se cria na distância;
São os signos que se criam latentes em nós...
Frutos dessa obsessão humana pela vida, morte e a eternidade!